Pesquisadores das universidades da Califórnia e do Texas, ambas nos Estados Unidos, descobriram que os smartphones podem diminuir a capacidade cerebral das pessoas — mesmo quando não são usados. O estudo, publicado no periódico Journal of the Association for Consumer Research, foi feito com mais de 500 jovens, e seus resultados mostram que aqueles que estavam mais próximos de seus aparelhos telefônicos, mesmo que desligados, estavam mais atentos aos dispositivos e preocupados com isso.
Os voluntários da pesquisa alegaram se sentirem distraídos pelos celulares, mesmo quando não estavam com eles. “Temos recursos limitados de atenção e utilizamos alguns deles para apontar o resto na direção certa”, conta Adrian Ward, um dos autores da pesquisa, ao The Atlantic.
Entretanto, o estudo de Ward e seus colegas não foi replicado, o que é um problema, já que há uma grande discussão na atualidade que defende a replicação de todos os estudos psicológicos antes de maiores conclusões. A recomendação do especialista, mesmo assim, é colocar o smartphone em outro cômodo em momentos de descanso e necessidade de maior concentração.
Disponível em: . Acesso em: 16/08/17 . Acesso em: 16/08/17.
O conectivo “Entretanto”, no início do último parágrafo, indica
Se saber contar uma história de amor é uma arte, saber viver uma história de amor é igualmente arte maior e rara. Arte igualmente bela, dificílima e necessária. Verdade é que nem sempre essa história é contada na mesa do bar. Possivelmente o mundo, dela não tomará conhecimento. Pouco importa. Os que a viveram, embora não a alardeiem, se comprazem em vivê-la, em lembrá-la ou em ver na representação do amor alheio seu realizado amor.
SANT’ANNA, Affonso Romano de. Ler o mundo. São Paulo: Global, 2011, p. 112.
A forma verbal alardeiem pode ser corretamente substituída, mantendo-se o sentido inicial do texto, por
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